Distribuição de alimentos através do apoio do Banco Alimentar Contra a Fome, do Continente, do Fundo Europeu de Auxílio aos Carenciados e de outras entidades, contribuindo para a resolução de situações de carência alimentar e falta de dignidade das famílias.
Locais: maioria das estruturas locais.
Apoio de pessoas e famílias na prevenção e/ou reparação de problemas geradores ou gerados por situações de exclusão social e, em certos casos, actuação em situações de emergência.
Locais: maioria das estruturas locais.
Estabelecimentos de acolhimento por um período de tempo limitado de pessoas adultas em situação de carência, tendo como objectivo a elaboração de um projecto de vida que ajude na sua reinserção socioprofissional.
Locais: Braga, Faro.
Resposta desenvolvida em equipamento onde se prestam serviços e desenvolvem actividades que, de uma forma articulada, tendem a constituir um pólo de animação com vista à prevenção de problemas sociais e à definição de um projecto de desenvolvimento local, colectivamente assumido.
Resposta de apoio à população mais desfavorecida no tratamento da roupa pessoal ou de casa, de forma a combater a exclusão social, quebrar ciclos de pobreza e restaurar a dignidade de muitas pessoas.
Locais: Águeda, Baixo Mondego, Évora, Figueira da Foz (inclui também Balneário), Sabrosa.
Resposta de intervenção e emergência com o objectivo de suprir as necessidades imediatas de pessoas ou famílias carenciadas, através da cedência gratuita ou a um preço simbólico de produtos ou bens, usados ou novos, doados por particulares, empresas ou comerciantes, tais como: vestuário, calçado, têxteis, brinquedos, material didáctico e mobiliário.
Locais: Beja, Braga, Cucujães, Escola Superior de Enfermagem de Oliveira de Azeméis, Estuário do Tejo, Évora, Frazão, Leiria, Póvoa de Varzim, Sanguedo, Santarém/Cartaxo, São João da Madeira, Tavira, Trofa, Viana do Castelo, Vila Nova de Gaia, Vila Real.
Como entidade responsável pelo acolhimento e integração de refugiados, a Cruz Vermelha Portuguesa tem vindo, desde 2015, a alojar cidadãos requerentes de protecção internacional de várias nacionalidades, apoiando os seus processos de integração.
Este serviço é prestado no âmbito do Grupo de Trabalho para a Agenda Europeia da Migração, coordenado pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, e dos Programas de Recolocação e Reinstalação de Refugiados.
Acolhimento temporário a mulheres vítimas de violência, acompanhadas ou não de filhos menores, que não possam, por questões de segurança, permanecer nas suas residências habituais.
Acolhimento temporário durante 10 dias a vítimas de violência doméstica, mulheres e os seus filhos menores, que numa situação de emergência, necessitem de um local que garanta condições de segurança que assegure os cuidados básicos necessários e o apoio de equipas técnicas multidisciplinares, procurando minimizar os impactos da situação e desenvolver mecanismos que visem prevenir a revitimização.
Atendimento, apoio, acompanhamento e aconselhamento de âmbito social, psicológico e jurídico a vítimas de violência – violência doméstica, tráfico de seres humanos, violação, crimes, maus tratos físicos e psicológicos, exclusão social e outros -, sem discriminação racial, de nacionalidade, ideologia, grupo político, religião, orientação sexual, idade, condição socioeconómica ou nível de escolaridade.