As Convenções são um compromisso global fundamental nascido do tipo de sofrimento a que hoje assistimos na Síria, Iémen e Sudão do Sul, entre outros conflitos no mundo.
Em 1949, no pós-II Guerra Mundial, as Convenções foram aceites universalmente pelos Estados porque elas refletem valores morais e comportamento ético universais. 70 anos passados, permanecem necessárias e salvam vidas como estavam previsto fazer.
As Convenções incorporam um equilíbrio pragmático entre necessidade militar e considerações humanitárias. Estas leis da guerra estabelecem o dever fundamental que as pessoas, mesmo em tempo de conflito armado, têm de ser tratadas com humanidade. Os inimigos têm de se ver como seres humanos. O nosso desafio coletivo de hoje é encontrar formas de assegurar maior respeito dentro das mudanças dinâmicas do conflito.
Apelamos aos Estados e aos atores não-estatais que enfrentem este desafio, e universal e inequivocamente respeitem, implementem e assegurem o respeito pelo direito internacional humanitário (DIH).
Conheça aqui as principais regras de DIH.